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Data de publicação: 21/01/2025 11:19:20

Cirrose hepática: 8 sinais de alerta, causas e como diagnosticar

Cirrose hepática: entenda as causas, sintomas e como diagnosticar essa doença grave com o Lab. São Gerônimo!

Seu fígado está te dando sinais que você tem ignorado? A cirrose hepática pode ser silenciosa, mas os danos podem ser graves. No Laboratório São Gerônimo, ajudamos você a cuidar da sua saúde com exames precisos e confiança.

Continue lendo e entenda como prevenir, identificar e tratar a cirrose hepática com informações relevantes e o cuidado que você merece.

O que é cirrose hepática?

A cirrose hepática é uma condição crônica em que o fígado sofre danos progressivos e irreversíveis, resultando em sua cicatrização. Esse processo ocorre quando o fígado é repetidamente danificado por fatores como doenças hepáticas crônicas, abuso de álcool ou infecções virais. 

Com o tempo, o tecido saudável do fígado é substituído por tecido cicatricial, prejudicando suas funções vitais.

Quais são as causas mais comuns de cirrose hepática?

As causas mais comuns de cirrose hepática incluem o abuso de álcool, hepatite viral (principalmente hepatite B e C), doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) e doenças genéticas, como a hemocromatose. 

O uso prolongado de medicamentos que afetam o fígado também pode contribuir para o desenvolvimento da condição.

Quais são os sintomas iniciais da cirrose hepática?

1. Cansaço excessivo

A cirrose hepática pode causar fadiga constante, devido à redução da capacidade do fígado de metabolizar nutrientes e toxinas, afetando os níveis de energia.

2. Perda de apetite

A falta de apetite é comum em pacientes com cirrose, muitas vezes resultando em perda de peso e desnutrição.

3. Náuseas e vômitos

Os danos ao fígado dificultam a digestão e o metabolismo, levando a náuseas frequentes e, em alguns casos, vômitos.

4. Icterícia (pele e olhos amarelados)

A icterícia ocorre devido ao acúmulo de bilirrubina no sangue, uma substância que o fígado saudável normalmente processa e elimina.

5. Inchaço nas pernas e tornozelos (edema)

A retenção de líquidos nas extremidades é causada pela baixa produção de proteínas pelo fígado, como a albumina.

6. Ascite (acúmulo de líquido no abdômen)

O acúmulo de líquido na cavidade abdominal é um dos sinais mais visíveis da progressão da cirrose e pode causar desconforto significativo.

7. Confusão mental ou encefalopatia hepática

A incapacidade do fígado de filtrar toxinas do sangue pode afetar o cérebro, resultando em confusão, dificuldade de concentração e, em casos graves, coma.

8. Sangramentos fáceis e hematomas

A cirrose reduz a produção de fatores de coagulação no fígado, tornando mais fácil o surgimento de sangramentos ou hematomas, mesmo após pequenos traumas.

Cirrose hepática é reversível?

Infelizmente, a cirrose hepática não é reversível. O dano causado ao fígado é permanente, mas com tratamento adequado, é possível controlar a progressão da doença e melhorar a qualidade de vida do paciente. O tratamento visa aliviar os sintomas e prevenir complicações graves, como insuficiência hepática.

Como é feito o diagnóstico da cirrose hepática?

O diagnóstico da cirrose hepática é feito através da avaliação clínica, histórico médico e exames laboratoriais. 

O médico pode solicitar exames de sangue para verificar funções hepáticas, além de exames de imagem, como ultrassonografia, tomografia ou ressonância magnética. Em alguns casos, uma biópsia hepática pode ser necessária para confirmar o diagnóstico.

Quais exames indicam cirrose hepática?

O diagnóstico da cirrose hepática envolve uma combinação de avaliação clínica, histórico médico e uma série de exames laboratoriais e de imagem. A detecção precoce é essencial para controlar a progressão da doença e evitar complicações graves.

Exames de função hepática

Estes exames medem as enzimas hepáticas, como ALT (alanina aminotransferase) e AST (aspartato aminotransferase), além da bilirrubina e albumina. Os níveis elevados de enzimas hepáticas indicam inflamação no fígado, enquanto uma baixa concentração de albumina e um aumento na bilirrubina podem sugerir comprometimento hepático avançado.

Tempo de protrombina

O tempo de protrombina mede a capacidade do fígado de produzir proteínas de coagulação. Pacientes com cirrose hepática frequentemente apresentam prolongamento desse tempo, o que indica disfunção hepática e risco aumentado de sangramentos.

Hemograma completo

O hemograma completo ajuda a identificar complicações como anemia (baixo nível de glóbulos vermelhos) e trombocitopenia (baixo nível de plaquetas), que são comuns em pessoas com cirrose hepática devido à produção deficiente de células sanguíneas no fígado danificado.

Níveis de amônia

A medição de amônia no sangue pode ser útil para detectar encefalopatia hepática, uma complicação da cirrose que afeta o cérebro, resultando em alterações no comportamento e na função cognitiva devido ao acúmulo de toxinas no organismo.

Esses exames laboratoriais, quando analisados em conjunto com outros exames de imagem, ajudam o médico a confirmar o diagnóstico de cirrose hepática e a avaliar a gravidade da doença.

Cirrose hepática pode levar ao câncer de fígado?

Sim, a cirrose hepática pode aumentar o risco de câncer de fígado, conhecido como carcinoma hepatocelular. O tecido cicatricial no fígado pode levar ao desenvolvimento de células anormais, aumentando a probabilidade de formação de tumores. A vigilância regular em pacientes com cirrose hepática é fundamental para a detecção precoce de câncer.

Quais são as complicações da cirrose hepática?

As complicações da cirrose hepática incluem ascite (acúmulo de líquido na cavidade abdominal), varizes esofágicas (veias dilatadas no esôfago que podem sangrar), encefalopatia hepática (alterações mentais causadas por toxinas acumuladas) e insuficiência hepática, que pode levar à necessidade de um transplante de fígado.

Qual é o tratamento para cirrose hepática?

O tratamento da cirrose hepática depende da causa e das complicações presentes. Em geral, o tratamento visa controlar os sintomas, prevenir a progressão da doença e tratar as condições subjacentes. Medicamentos, mudanças no estilo de vida (como evitar o consumo de álcool e controlar o peso) e, em casos graves, transplante de fígado, podem ser necessários.

É possível viver com cirrose hepática?

É possível viver com cirrose hepática, mas a condição exige acompanhamento médico constante e manejo adequado. Pacientes com cirrose podem levar uma vida relativamente normal se a doença for diagnosticada precocemente e tratada adequadamente, mas precisam seguir recomendações médicas rigorosas e monitoramento contínuo da função hepática.

Quais mudanças no estilo de vida ajudam no manejo da cirrose hepática?

Mudanças no estilo de vida são fundamentais para o manejo da cirrose hepática. Evitar o consumo de álcool, adotar uma dieta saudável, rica em nutrientes e pobre em gordura, controlar o peso e praticar atividades físicas moderadas são medidas importantes. Além disso, o tratamento de condições como diabetes e hipertensão pode ajudar a prevenir a progressão da doença.

Como prevenir a cirrose hepática?

A prevenção da cirrose hepática envolve a adoção de hábitos saudáveis, como evitar o abuso de álcool, manter um peso saudável, controlar doenças como diabetes e hepatites virais, e vacinar-se contra hepatite A e B. 

Além disso, evitar o uso indiscriminado de medicamentos que possam prejudicar o fígado e realizar exames regulares para monitorar a saúde hepática são atitudes importantes.

Laboratório São Gerônimo

No Laboratório São Gerônimo, nossa missão é oferecer resultados rápidos, confiáveis e precisos com o suporte de uma equipe qualificada e equipamentos de última geração. 

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