Doença de Inverno: a vacina contra a gripe
Durante o inverno é comum que muitas pessoas tenham problemas de saúde, principalmente gripe e resfriado.

Para evitar essas principais Doenças de Invernoé necessário procurar alguns recursos de prevenção, uma delas é a vacinação.

Em consequência disso, no dia 23 de abril de 2018 começou a 20ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, estratégia realizada pelo Ministério da Saúde para diminuir o impacto da gripe em todo o país.

Todos os anos, os subtipos dos vírus da gripe que serão incluídos no imunizante mudam. Isso acontece porque os vírus causadores da gripe circulam pelo mundo e sofrem mutações com frequência. Para a campanha de 2018, os tipos de vírus incluídos são o H1N1, o H3N2 e o influenza do tipo B Yamagata.

QUEM DEVE TOMAR A VACINA?

A escolha dos grupos prioritários para vacinação se deve ao fato de eles serem mais vulneráveis aos efeitos da gripe e sofrerem mais com seus sintomas e desdobramentos, ou seja, possuem um risco maior de contaminação. São eles: 

  • Crianças de 6 meses a 5 anos;
  • Pessoas com mais de 60 anos;
  • Gestantes;
  • Mulheres que deram à luz nos últimos 45 dias;
  • Profissionais da saúde;
  • Professores da rede pública e particular;
  • População indígena;
  • Portadores de doenças crônicas, como diabetes, asma e artrite reumatoide;
  • Indivíduos imunossuprimidos, como pacientes com câncer que fazem quimioterapia e radioterapia;
  • Portadores de trissomias, como as síndromes de Down e de Klinefelter
  • Pessoas privadas de liberdade;
  • Adolescentes internados em instituições socioeducativas, como a Fundação Casa.

CONTRAINDICAÇÕES Geralmente, a vacina contra o vírus da gripe não costuma dar reações, sendo raros os casos em que a pessoa apresenta uma pequena alergia na pele, no local da aplicação. É importante destacar que o imunizante não provoca gripe: ele é feito com o vírus inativado.

Mas, provavelmente, você já ouviu dizer que alguém tomou a vacina e logo depois ficou doente, não é? Há duas possíveis explicações para isso:

  • O sistema imune demora alguns dias para contrapor o influenza e pode ser que o sujeito tenha entrado em contato com o vírus no ambiente nesse meio tempo, ou seja, ele contraiu de outra forma.
  • A eficácia da vacina contra o influenza chega ao máximo em 70%, ou seja, há poucos casos em que ela não surte efeito. Mesmo assim, é importante porque ajuda a evitar muitas das complicações pós-gripe, como a pneumonia.

TOMEI A VACINA ANO PASSADO, ENTÃO TENHO QUE REPETIR A DOSE NESTE ANO? Não tenha dúvidas! Os vírus da gripe têm uma alta capacidade de mutação e a taxa de proteção da vacina começa a cair após alguns meses. Portanto, é preciso tomar novamente a vacina para não sofrer com os indesejados espirros, prostração, febre e outros sintomas.

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